O Moço deixou-me
Digam olá ao Vítor.
[aka Moço quando corta a barba e fica irreconhecível, fazendo-me dar um salto de cada vez que se aproxima para me dar um beijo e eu de repente acho que estou prestes a ser abusada por um estranho]
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Digam olá ao Vítor.
[aka Moço quando corta a barba e fica irreconhecível, fazendo-me dar um salto de cada vez que se aproxima para me dar um beijo e eu de repente acho que estou prestes a ser abusada por um estranho]
Jovem, já te deu a preguiça completa de fazer o jantar? A mim acontece-me numa base diária. Gosto muito de cozinhar e inventar, mas não é por obrigação. Claro que o que o jantar tem de se fazer na mesma. E pedir não é tão divertido como usar uma destas técnicas:
1. O Masterchef.
Vamos fazer um jogo. Tens os ingredientes x e y. Tens de os usar no jantar e tens meia-hora. Surpreende-me.
2. A falta de apetite.
Ai...só de pensar em comida acho que enjoo, estou mesmo sem fome. Acho que não janto, faz tu para ti. (sobra sempre)
3. O elogio.
Quando fazes o jantar fica sempre tão bom! Até me babo só de pensar. És a/o melhor cozinheira/o de sempre...
4. A saudade.
Amor, tenho tantas saudades daquela tua massa com atum. Hummm....Suponho que não terias paciência de a fazer agora?
5. A lesma.
Demora tanto tempo (estou só acabar de arrumar umas coisas! sim, sim, sei que já estão a bater as 22h...) que alguém decide começar.
6. A carteira.
Pagar para ir ao restaurante ou chamar a Telepizza é infalível. Fazem-nos sempre o jantar sem refilar.
7. A mãe.
Quando tudo menos a preguiça nos falhar (inclusivamente a carteira), há sempre quem nos safe.
As primeiras imagens que vos mostrei do LX Factory foram captadas cá fora (sim, à chuva). Estas agora mostram um pouco do espaço interior dos espaços onde entrei - que não foram muitos, confesso (tenho mesmo de voltar). Apaixonem-se, como eu, pela livraria gigante (a Ler Devagar). No primeiro andar há uma espécie de casa das máquinas da antiga fábrica que lá operava, que tem um auto-intitulado dessert place, que é o O Bolo da Marta. Não provei (já disse que tenho de voltar?), mas dei bem alimento aos olhos. E fui um custo não trazer um dos blocos de notas da livraria, nomeadamente aquele cujas folhas são de toalha de mesa! Quem é que nunca rabiscou uma toalha de mesa num restaurante? O segundo espaço é o do Café na Fábrica, que me lembra muito a primeira casa da minha avó. Adorável. E tudo uma delícia. Viva a arte do napperon!
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