Pessoas que não morrem no dia em que morrem.
Morrem no dia em que desistem de sentir a vida.
Morrem no dia em que o corpo desiste de si.
Não morrem nunca, por mais que deixem de existir.
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Morrem no dia em que desistem de sentir a vida.
Morrem no dia em que o corpo desiste de si.
Não morrem nunca, por mais que deixem de existir.
E a mim os certificados de Excelência caem-me nas mãos. Eu nunca deixei esquecer a Magda, a maior leitora que conheço (não estou a falar de tamanho, mas a sacana também é alta), que fui eu que a fiz ler Joel Dicker e lhe emprestei aquele livro que ia despoletar mais uma das suas paixões literárias assolapadas. Fui EU que o apresentei à bibliófila declarada que tem sempre tão boa sugestões para fazer. E, ela sabendo do orgulho que tenho nisso - sou uma vaidosa - fez isto. Estou que não sei se agradeço ao pai e à mãe, se peço a paz mundial ou verto umas lagrimazinhas. Mas quero dedicar o prémio ao Joel, o meu orelhudo favorito. Obrigada Magda. Estou sem mais palavras.
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