Valia bem a pena ter uma Go-Pro.
Só mergulho com uma mão a tapar o nariz e de olhos fechados.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Só mergulho com uma mão a tapar o nariz e de olhos fechados.
Para motivar uma amiga minha à procura de novos hobbies e para me motivar a mim mesma a deixar de ser aquele naco de carne pespegado ao sofá ou cadeira, consoante a hora do dia, propus que fossemos experimentar uma aula que parecia fofa, até assim mais para o bailarico do que para a ginástica. Chama-se Dance Local. Combinámos logo uma sequência lógica que ia repôr o equilíbrio do nosso organismo nesse dia: aula primeiro, pizza lá em casa depois.
O que foi? As gatas também comem pizza!
Quando chegámos não tínhamos bem noção do que era a aula em si. Dance local. Felizmente, depressa percebemos que a professora também não "Então é assim, eu no ano passado dava localizada. Depois pediram para fazer este ano Dance Local e eu achei que era tipo cardio, mas juntar algumas coreografias tipo zumba". Posso dizer que comecei a aula sem saber bem o que era, mas quando acabei também não tinha a certeza.
Sei que isto eram as expetativas:
Mas a realidade esteve mais perto disto:
E quando ela colocou Gagnam Style ou mencionou que estava a tentar arranjar a dança das Poderosas (que reconheci pelo movimento que as gaiatas fazem a acompanhar a palavra "babando") soube que a minha vida futura talvez não passasse por ali.
E o pior? A minha amiga é daquelas que "às vezes anda em ginásios". Ou seja inscreve-se, vai uns meses cheia de genica e depois deixa de ir e continua só a pagar. A esta fatia de gente chama-se "maioria da população". Portanto eu esperava que ela tivesse um pouco mais de noção da coisa para me amparar. Percebi que não ia ser assim quando ela declarou que não tencionava ficar suada. Ou, mais tarde quando anunciou: "espero que isto corra bem, tu sempre estás mais habituada a este tipo de coisas do que eu!". Que coisas?! Os únicos exercícios que pratico com regularidade são estes. Uh-oh.
Confesso que devia ter desconfiado que ela não ia ser grande ajuda. Esta é a minha amiga que dizia que a sua aula favorita era o cycling porque não custa nada (apesar de se cansar sempre a subir as escadas do meu prédio). Ou seja, adepta da filosofia mariana do menor esforço.
Sei que apesar da descoordenação geral, foi uma hora bastante dura (coreografia, saltinhos, mais saltinhos, passadas para um lado e para o outro, braços a-dar-a-dar com pesos nas mãos) e a aula acabou precisamente um segundo antes de eu falecer. Agora a minha amiga quer experimentar o zumba e eu acedi a ir a isso de seguida (um dia destes, pode ser que ela se esqueça). Afinal, como se costuma dizer: "humilhada por cem, humilhada por mil".
Maria vai ao Ginásio I - As reclamações da "primeira vez"
Maria vai ao Ginásio II - Quando vocês me lixaram
Maria vai ao Ginásio III - A aula de cycling
Sigam-me no Instagram - @maria_das_palavras e no Facebook aqui.
Vamos voltar a falar de mamas no blog? Simbora que já é um clássico. É que antes os famosos tinham a mania que queriam ter blogs (check), agora querem ter vídeos. Em cima o print do canal da Rita Pereira (se clicarem podem ver o vídeo inteiro) em que basicamente ela passa quase dois minutos a falar de como não tem um olá personalizado para os seus vídeos. E porque é que este vídeo teve mais sucesso que os outros? Porque ali à beira do primeiro minuto ela sugere um olá-com-mamas. Sim,bem sei que também o fui ver.
Estão à vontade para dissertar acerca da intenção do momento (ela fez de propósito para tornar o vídeo do Olá um fenómeno viral entre os homens...e as mulheres?).
Mas o que me deu mesmo prazer, mais que conhecer as Ritinhas, foi ler os comentários - que já se estava mesmo a ver de que tipo seriam. Até chegarmos àquele que me fez largar a rir:
Claro que é de uma mulher, apesar de muitas delas também terem tido dificuldade em despregar olhos do primeiro minuto, aos homens é mesmo fsicamente impossível escrever outra coisa no seguimento da visualização que não seja "MAMAS" com um bocadinho de baba a escorrer do canto do lábio.
Mas acho deveras engraçado este fenómeno do fã incondicional que defende...o conteúdo do vídeo! Que ainda por cima é plágio daquele "senhor do olá" que costumava estar no Saldanha. O vídeo é a Rita - perdão, a Hyndia - a experimentar cumprimentos de pessoas, junto a recortes de outras pessoas a fazer o mesmo. Mas "há pessoas tão estúpidas e tão fracas de mente (...) que nem sequer querem saber do conteúdo do vídeo.". Nem querem aprender com a Ritinha ou inspirar-se no que ela tem para dizer. Não vêm que não é um clip, é quase um documentário sobre a origem das espécies e a forma de socialização da humanidade.
O caro comentador deste blog (aí mesmo em baixo) ainda me chamou a atenção para o conselho da comentadora acima para a Rita que deve seguir de "cabeça erguida". Será para acompanhar o movimento de muitos dos seguidores deste post? Fica a questão.
Sigam-me no Instagram - @maria_das_palavras e no Facebook aqui.
Aquele momento em que vês as filmagens de um concerto de música filarmónica em que todo o público estás sentado e sossegado e apenas se destacam duas figurinhas a dançar energicamente nas cadeiras. Eu e o meu sobrinho de 2 anos.
935 seguidores
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.